A MORTE E O IMAGINÁRIO NA ADOLESCÊNCIA
Silvia Tubert
(0) votos | (0) comentários
Sinopse
A partir de uma critica à concepção pré-freudiana da puberdade como "fase evolutiva", a autora propõe considerar a adolescência como uma estrutura mítica na qual a defrontação com a morte pela própria sexualidade é crucial. A "metamorfose da puberdade" inclui, junto ao interjogo de identificação e corte, a situação do sujeito na cadeia geracional (que pressupõe a morte) e na diferença dos sexos. Mas a morte emerge no registro da repetição, na qual se inscreve a adolescência.