Sinopse
No momento em que assistimos a uma acelerada privatização dos prazeres dissidentes, o darkroom torna-se o lugar privilegiado da desterritorialização do corpo disciplinado pelas hegemonias da heteronormatividade, onde os corpos dançam na escuridão e compõem campos de imanência do desejo. Assim, o devir darkroom tanto é o território onde habita o desejo de experimentação de corpos-sem-orgãos e de desterritorialização da heteronorma, quanto é uma proposta de leitura capaz de enxergar as pequenas luzes antinacionais silenciadas pelo