Sinopse
Joseph Stalin, ex-seminarista sem maiores luzes, teve uma influência na literatura deste século, com a qual jamais sonharia em seus dias de menino na Geórgia. Sem ser pensador, filósofo, teórico da literatura ou criador de sistemas, determinou durante décadas o que era ou não era arte, na União Soviética e no mundo todo ocidental. Latino-americanos sempre à reboque do que se pensa na Europa, não escaparíamos à ditadura mental da religião laica que oprimiu o século. Jorge Amado e Graciliano Ramos seriam os maiores expoentes do pensamento totalitário de Stalin na literatura brasileira.