Sinopse
"Não há porque estranhar o tema. E, embora alguns digam que amor é coisa para poetas, eu lhes asseguro que nada há de mais científico, biológico, antropológico e também poético, porque nada há de mais profundamente humano do que o amor"Com essas palavras, Ricardo Cavalcanti (médico ginecologista e antropólogo) inicia seu estudo sociológico a respeito da história natural do amor, e suas expressões, desde sua origem.