CEM POEMAS DE AMOR E UMA CANÇÃO DESPREOCUPADA

O LIVRO "O poema deveria ter a oportunidade de um destino próprio: permanecer esquecido numa caixa de sapatos, na mesa de um botequim, incinerado por herdeiros ignorantes (ou excelentes críticos), usado para embrulhar sardinhas ou reconhecido depois de uma longa viagem numa antologia... Pela sua inerente liberdade a poesia não deveria ser aprisionada entre as páginas de um livro e sim entregue imediatamente a uma namorada, a um amigo, a um filho ou à pessoa que estivesse mais próxima." (Fausto Wolff) Em Cem Poemas de Amor e uma Canção Despreocupada, o jornalista e escritor Fausto Wolff nos convida a viajar por este livro como se estivéssemos passeando pelo mundo em companhia dele. Movido pela insistência dos amigos e pela curiosidade dos leitores em conhecerem sua poesia, o autor nos conduz a uma viagem por dias alegres, noites tristes, grandes bebedeiras e alguns mistérios. Segundo Aldir Blanc, Fausto Wolff flerta com a liberdade, uma carcereira terrível, e escreve os melhores poemas que existem sobre cavalos, do azarão a Rocinante. "O sopro do deus bêbado Fausto Wolff é universal, mas o Humor que tempera os versos, brasileiríssimo, sabe que a tal flecha do tempo, por mais que os cientistas especulem, está cravada no peito dos homens", enfatiza Blanc. O AUTOR Fausto Wolff foi um dos editores do Pasquim e hoje é um dos editores da revista Bundas. Acaba de receber da União Brasileira dos Escritores (UBE) o Prêmio Eça de Queiroz, pelo livro de contos O Homem e seu Algoz, da Bertrand Brasil. Publicou ainda por esta editora À Mão Esquerda, O Acrobata Pede Desculpas e Cai, O Homem e seu Algoz, O Lobo Atrás do Espelho, O Nome de Deus e Sandra na Terra do Antes. Mora no Rio de Janeiro com a mulher, a psicanalista Mônica Tolipan. Tem duas filhas e dois netos.