Sinopse
Como um Ulisses a singrar entre milênios na nave de seu estro os mares tempestuosos da criação poética, em busca da palavra ideal na língua adâmica, Haroldo de Campos, nesta reunião póstuma de seus escritos, volta a falar, aos interlocutores, da linguagem universal em que ele foi um mestre, um mensageiro e um crente, no ardor do entusiasmo da posse dionisíaca pelo divino da espiritualidade.