O PACTO DE WOLFFENBÜTTEL E A RECRIAÇÃO DO HOMEM
Fausto Wolff
(0) votos | (0) comentários
Sinopse
"Não sou o poeta municipal, Nem lírico estadual, Nem dramático ou federal. Sou aquele velho otário, O poeta panfletário." (Fausto Wolff) Delírios, divagações, lamúrias, provocações, desabafos, indignações, contemplações, etc... jorram da veia poética do Fausto brigador. Em O Pacto de Wollfenbüttel e a Recriação do Homem, Fausto Wolff reúne os seus mais novos poemas mostrando que a liberdade do poeta é terrível carcerária. Seja flagrando os descaminhos e as aberrações da natureza humana, seja destilando sua mordaz crítica etílica, ele exerce mais uma vez a tirania poética com a mais agressiva impaciência. Através da poesia, Fausto Wolff ataca as hipocrisias do mundo, fazendo das palavras gato e sapato. "A poesia dele tem o jeito de andar assim meio de lado. É o jeito de dizer que é alada." (Jaguar) O AUTOR Fausto Wolff foi um dos editores do Pasquim e da revista Bundas. Recebeu da União Brasileira dos Escritores (UBE) o Prêmio Eça de Queiroz, pelo livro de contos O Homem e seu Algoz, da Bertrand Brasil. Publicou ainda por esta editora À Mão Esquerda, O Acrobata Pede Desculpas e Cai, Cem Poemas de Amor e uma Canção Despreocupada, O Homem e seu Algoz, O Lobo Atrás do Espelho, O Nome de Deus e Sandra na Terra do Antes. Mora no Rio de Janeiro com a mulher, a psicanalista Mônica Tolipan. Tem duas filhas e dois netos.